terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Boas Festas
Entraremos em 2011 com muitas novidades!
Até breve
Marco Paiva
sábado, 11 de dezembro de 2010
Um Monólogo - Na Estrada - Ultimo espectáculo de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Um Monólogo - Na Estrada
terça-feira, 16 de novembro de 2010
António Coutinho em "Um Monólogo" de Gregory Motton
Fotoreportagem de Paulo Pimenta - Jornal Publico
16 de Novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Crinabel Teatro Estreia "Um Monólogo" de Gregory Motton
“Um Monólogo” de Gregory Motton
Versão Cénica e Encenação de Marco Paiva
Com António Coutinho
De 4 a 7 de Novembro de 2010 no Teatro da Comuna em Lisboa
De Quinta a Sábado ás 21h30 e Domingo ás 17h00
Ensaio de Imprensa no dia 2 de Novembro pelas 15h00
Teatro da comuna em Lisboa (Praça de Espanha)
Para marcações e mais informações: 96 4693527
www.crinabelteatro.blogspot.com
Sinopse
Nas ultimas horas de uma vida, quando o nosso final está anunciado e marcado, sobre que reflectimos? Quem convocamos para pedir respostas e atribuir culpas? De certo modo perante a fatalidade incontornável do fim, talvez seja possível abraçar o silêncio e a calma da eternidade e deixar para trás o que falhou. Ou talvez a solução, o anseio seja o fim, talvez tenha sido sempre o fim, já que tudo o que é vivo, à muito que adormeceu a nosso lado.
Pedimos a todos a colaboração na divulgação desta iniciativa, contando claro, com a presença de todos.
Atenciosamente,
Até Breve
Crinabel Teatro
www.crinabelteatro.blogspot.com
Telemóvel - 96 4693527
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Crinabel Teatro Estreia "Um Monólogo" de Gregory Motton
Comunicado de Imprensa
Assunto: Crinabel Teatro – 25 Anos – Projecto Financiado pela Fundação
Calouste Gulbenkian Programa de Desenvolvimento Humano
Excelentíssimos senhores,
O Grupo Crinabel Teatro é um colectivo com 24 anos de existência, criado no seio
da Crinabel, Cooperativa de Ensino Especial, e que tem vindo ao longo do seu
percurso a desenvolver um trabalho artístico com jovens portadores de
deficiência mental, procurando potenciar as suas capacidades artísticas, pessoais
e sociais. Este projecto tão singular e pioneiro no nosso país, tem vindo cada vez
mais a assumir‐se como um objecto de profunda validade cultural em Portugal e no estrangeiro, tendo desenvolvido inúmeros projectos Europeus com Itália, Espanha, Inglaterra, e realizado espectáculos um pouco por todo o mundo. Para além do trabalho de criação realizado dentro deste colectivo, é com satisfação que os actores deste projecto têm tido cada vez mais a possibilidade de se juntarem a outros projectos artísticos, tanto no Cinema, no Teatro ou na Televisão.
Passados quase 25 anos desde a sua fundação, este projecto existe hoje em dia, como um espaço de criação e reflexão artística, bem como um modelo de
inclusão social e de valorização das capacidades profissionais e sociais da pessoa portadora de deficiência.
Vimos então por este meio divulgar a estreia da nossa 25ª Criação:
“Um Monólogo” de Gregory Motton
Versão Cénica e Encenação de Marco Paiva
Com António Coutinho
De 4 a 7 de Novembro de 2010 no Teatro da Comuna em Lisboa
Ensaio de Imprensa no dia 2 de Novembro pelas 15h00
Teatro da comuna em Lisboa (Praça de Espanha)
Para marcações e mais informações: 96 4693527
www.crinabelteatro.blogspot.com
Sinopse
Nas ultimas horas de uma vida, quando o nosso final está anunciado e marcado, sobre que reflectimos? Quem convocamos para pedir respostas e atribuir culpas? De certo modo perante a fatalidade incontornável do fim, talvez seja possível abraçar o silêncio e a calma da eternidade e deixar para trás o que falhou. Ou talvez a solução, o anseio seja o fim, talvez tenha sido sempre o fim, já que tudo o que é vivo, à muito que adormeceu a nosso lado.
Pedimos a todos a colaboração na divulgação desta iniciativa, contando claro, com a presença de todos.
Atenciosamente,
Até Breve
Crinabel Teatro
www.crinabelteatro.blogspot.com
Telemóvel - 96 4693527
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Um Monólogo, de Gregory Motton - Estreia em Breve...
"Este ritual interminável será a minha morte"
Um Monólogo, de Gregory Motton - Versão Cénica e Encenação de Marco Paiva
Com António Coutinho
Estreia a 4 de Novembro no Teatro da Comuna em Lisboa
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Crinabel Teatro - Estreia novo espectáculo
Um Monólogo, de Gregory Motton - Versão Cénica e Encenação de Marco Paiva
Com António Coutinho
Tradução de Carlos Costa/Visões úteis
Estreia a 4 de Novembro de 2010 no Teatro da Comuna em Lisboa
Crinabel Teatro 25 Anos - Projecto Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian - Programa de Desenvolvimento Humano
domingo, 12 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Crinabel Teatro 25 anos - Testemunhos
gostaríamos de desafiar todos aqueles que nos últimos 24
anos se cruzaram com o nosso projecto (Pais, técnicos, amigos, publico)
a escrever algumas linhas relativas a essa experiência! No ano de 2011,
a quando da comemoração dos 25 anos do grupo, contamos editar um livro
que reunirá todos esses testemunhos em ...conjunto com um trabalho
fotográfico do Fotografo Paulo Pimenta, sobre os actores do projecto
Crinabel Teatro.Seria importante para todos nós partilhar este momento
com todos
aqueles que de uma forma ou outra fizeram parte do nosso caminho. Podem
enviar os vossos textos numa mensagem pelo Facebook ou então para o
nosso email: crinateatro@gmail.com. A todos o nosso muito obrigado por
caminharem a nosso lado. Até breve
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Boas Férias
Voltamos em Setembro com novo espectáculo.
Até breve
sábado, 10 de julho de 2010
O Teatro e a Inclusão Crinabel Teatro, 25 anos pelo direito à arte e à educação
O primeiro: a capacidade do Teatro de perpetuar a memoria individual e colectiva das sociedades.
O segundo: o sentido e a necessidade da partilha.
O teatro transporta na sua Historia essa urgência de trazer aos outros, ao colectivo, perguntas e respostas, os medos e as conquistas da Humanidade, a evolução e as fundações das sociedades, o sagrado e o profano, as bravuras e os medos do Homem, com um sentido muito claro: o de comunicar, o de traçar os caminhos ideológicos, sociais e artísticos dos tempos e das gentes.
Quando pensamos na importância do mito no teatro e na humanidade percebemos como estes dois são inseparáveis: o mito apresenta-se como elemento fundamental para um reconhecimento da tão necessária identidade tanto na vida como no Teatro.
Conservamos assim a tal memoria colectiva e individual, matéria de valor superior para a construção da obra de arte e das sociedades.
Observamos então, que de Sófocles a Brecht, de Gil Vicente a Tchecov, de Samuel Beckett a Koltés, mergulhamos a fundo nas sociedades do seu tempo, nos seus quotidianos, nas suas ânsias de ruptura, de procura de uma identidade e das suas características, em suma nas tais memorias colectivas e individuais, no seu olhar sobre o mundo.
Quando penso no termo Inclusão no Teatro, penso então em primeiro lugar, nesta necessidade de estruturar no meu teatro a minha ideia do mundo, aquilo que pretendo questionar e tentar responder, convocando para isso a minha realidade pessoal e colectiva, trazendo para o meu teatro os livros, os filmes, as viagens, a musica, os espaços e o mais importante: as pessoas.
Fundem-se assim, universos distintos, pontos de vista, Dinâmicas e posturas dispares sobre o mundo em que vivemos e é nessa realidade que provocamos a discussão que fazemos nascer as questões.
E agora, convocando um pouco o meu quotidiano (gosto muito de utilizar a expressão quotidiano; alguém que muito admiro pelo seu caminho profissional e pessoal, o encenador e director artístico do Teatro da Comuna o Professor João Mota, declara muitas vezes, que o actor, o criador, tem que ser um “Militante do quotidiano”; é esse sentido atento ao nosso dia a dia, por vezes ás coisas mais simples e banais, que vai estruturando o nosso baú das memorias, das informações, que servirá mais tarde o nosso processo de criação e de partilha Humana e artística – Não nos podemos desvincular dos outros e do seu mundo), é inevitável trazer até aqui o projecto Crinabel Teatro.
O Grupo Crinabel Teatro é um colectivo com 23 anos de existência, criado no seio da Crinabel, Cooperativa de Ensino Especial, e que tem vindo ao longo do seu percurso a desenvolver um trabalho artístico com jovens portadores de deficiência mental, procurando potenciar as suas capacidades artísticas, pessoais e sociais. Este projecto tão singular e pioneiro no nosso país, tem vindo cada vez mais a assumir-se como um objecto de profunda validade cultural em Portugal e no estrangeiro, tendo desenvolvido inúmeros projectos Europeus com Itália, Espanha, Inglaterra, e realizado espectáculos um pouco por todo o mundo. Para além do trabalho de criação realizado dentro deste colectivo, é com satisfação que os actores deste projecto têm tido cada vez mais a possibilidade de se juntarem a outros projectos artísticos, tanto no cinema, no teatro ou na televisão.
Este projecto nasceu como um atelier de expressão dramática, dentro da Crinabel, uma instituição de solidariedade social, e ao longo dos quase 25 anos de existência este colectivo tem vindo a estruturar de forma mais sólida as suas escolhas artísticas e os seus objectivos de intervenção.
Nos primeiros anos, o mais significativo era realmente, o lado social deste projecto.
De forma pioneira, utilizamos o teatro como veiculo de aproximação a uma realidade, que como podemos imaginar à 25 anos atrás, estava confinada na maior parte dos casos aos muros das instituições criadas para receber pessoas portadoras de deficiência, proporcionando um aproximar da sociedade à realidade da deficiência, procurando assim desmistificar o olhar sobre a diferença.
Há muito que a inclusão das linguagens artísticas nos programas curriculares das escolas é tida como ponto primordial e de excelência na formação das crianças e jovens. É claro, e está comprovado pelos técnicos no terreno, que estimular o acto criativo junto desta população é de suma importância para um crescimento mais equilibrado, para um sublinhar mais claro do seu ser sensível e racional, tornando-se um elemento desbloqueador da relação pessoal e inter-pessoal, provocando um reconhecimento mais claro do eu (nos campos emocional, motor ou racional) e dos outros.
A musica, o teatro, a pintura, a dança e muitas outras formas de arte, são utilizadas como ferramentas durante a formação de uma criança ou jovem. Mas muitas vezes vemos aplicadas estas ferramentas, também no desenvolvimento pessoal e social de um adulto. Em suma, em qualquer altura do desenvolvimento do Homem, o instinto criativo pode e deve ser estimulado, concretizando nas diversas faixas etárias, realidades sócias ou em qualquer outro contexto, uma solidificação dos instintos, do carácter, da ética, do ser Humano.
No desenvolvimento da pessoa portadora de deficiência terá também que existir a preocupação de aplicar a arte como objecto de educação e não apenas de ocupação.
Quando falamos em deficiência é importante perceber que esta se desdobra em diferentes nomenclaturas, diferentes características, que acarretam em cada caso, em cada deficiência, diferentes limitações.
Não sou de todo a pessoa indicada para esclarecer todas estas diferenças. Venho de uma formação artística e as noções que tenho adquirido acerca da deficiência mental, advém do contacto com as pessoas que me acompanham no projecto Crinabel Teatro, com suas respectivas famílias e com os restantes técnicos especializados na área da deficiência, que também integram este projecto.
O que tenho percebido nos últimos 8 anos de trabalho com o grupo Crinabel Teatro, uma companhia teatral composta por actores portadores de deficiência, é que a linguagem artística que abraçamos, o teatro, é de facto e em primeiro lugar um elemento crucial na relação destes jovens com o resto da sociedade. Quem trabalha com populações marginais (á margem) debate-se muitas vezes com esta grande dificuldade, a de romper os muros que rodeiam estas realidades, de modo a potênciar um relacionamento social, uma partilha e aceitação do que está à margem porque é diferente, ou melhor, é minoritário.
É interessante partilhar o desenvolvimento destes jovens no campo motor, intelectual, de relação com os outros, assistindo a um aparecer de um espírito critico, de um sentido de responsabilidade, de uma clara noção daquilo que desejam e do esforço a fazer para o conquistar.
Os espectáculos eram então apresentados fora dos muros da instituição, em parceria com os espaços teatrais da cidade, do pais e a partir de 1988, de outros países, que começavam também a mover esforços para criar uma espécie de rede, que reunisse estas práticas artísticas e sócias.
Neste momento os nosso objectivos tornaram-se mais abrangentes.
Procuramos não só, manter essa função social, que como comentai no inicio, parece-me na verdade transversal a toda a história do teatro, como também olhamos com outra preocupação para o investimento na transmissão de ferramentas de acção artística, aos nossos interpretes, procurando que estes, a seu tempo, ao seu tempo, adquiram uma consciência sobre as suas acções e opções pessoais e artísticas.
No sentido do colectivo, temos vindo a polir as nossas opções cénicas, procurando responder a um propósito, que nos leva à cena: Valorizar o trabalho do actor e da sua relação com o espaço e com o seu discurso.
Tenho por em de sublinhar que estes objectivos tem sido cumpridos com o apoio logístico e financeiro de alguma entidades particulares e estatais que tem permitido dar continuidade e um maior rigor e ambição ás propostas que vamos levando a cabo.
Todas as actividades planeadas até ao final de 2011, terão em vista a comemoração do 25º aniversário do grupo Crinabel Teatro e serão financiadas através do programa de Desenvolvimento Humano, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Gosto portanto de pensar, que em vez de ser o Teatro a promover e proporcionar um aproximar desta realidade e destas pessoas, (ainda deslocadas da Dinâmica social activa), ao sistema social e á sua convenção de normalidade, são estas pessoas que proporcionam ao teatro e à sociedade, a oportunidade de encontrar um olhar mais pleno sobre a existência.
Procuro assim reflectir sempre, sobre aquilo que podemos dar e proporcionar ao outro, mas também sobre tudo aquilo que podemos receber, no domínio Humano.
Assim quando falamos de Teatro e Inclusão, falamos no meu entender, na possibilidade de fundir realidades, culturas e pessoas, potenciando a riqueza da diferença, de uma pluralidade de formas de estar com o outro e com o mundo.
Naturalmente os núcleos em desvantagem social, e com mais dificuldades de inclusão, beneficiam de uma possibilidade de upgrade, aproximando-se da massa social, promovendo as suas capacidades, qualidades e defeitos pessoais e profissionais.
No caso do projecto da Crinabel, é o Teatro esse veiculo de inclusão de aproximação e reconhecimento do colectivo composto por pessoas em desvantagem social, na tal Dinâmica, no tal dia a dia, que por vezes não é nada militante de si, e fecha-se no que está mais próximo.
Um professor que tive na Escola Superior de Teatro e Cinema, disse-nos uma vez durante uma aula, que quando comprou o primeiro computador, ligava-o, esperava que ele arrancasse, procurava o programa que pretendia e quando por fim, tudo estava operacional, iniciava o trabalho.
Hoje em dia, e falo também por mim, ligo o computador, e começo logo a pressionar o botão de “Enter”, para que tudo surja rapidamente no monitor.
Isto para dizer que o nosso tempo interior acelerou, não é o mesmo de há 20 anos atrás, a vida corre mais rápido e nós fomos também passando pelo processo de inclusão no avanço da dinâmica social.
Quem, por alguma razão não acompanha com a mesma facilidade esta corrida diária que é a nossa existência, precisa realmente desse entendimento por parte dos outros da noção de tempo.
O que me propôs reflectir em conjunto com todos vocês durante este período de tempo, não sei se foi a minha noção de Teatro e Inclusão.
Julgo que aquilo que neste momento do meu percurso pessoal e profissional tenho necessidade de partilhar é a noção de respeito e consciência sobre o outro, o sentido com alguma esperança ainda, de não nos esquecermos da tal memoria colectiva e individual, do falado sentido de partilha, que abraça a identidade de cada um de nós.
No meu entender, para irmos clarificando e continuando a estruturar essa ideia de inclusão, é necessário reequilibrar o nosso universo racional com o sensível. É urgente permitir que a nossa sensibilidade faça também parte da comunicação com o outro, nivelando-a com a destreza racional cada vez mais presente nas pessoas do nosso tempo.
Não nos basta a informação cultural, a fruição do conhecimento, o domínio sobre as tecnologias e os infinitos estudos científicos. Necessitamos de reencontrar o toque, a atenção sobre o outro, o estar presente com o outro, o contacto visual de qualidade com o que nos rodeia, a capacidade de escutar, a ânsia de conhecimento pelas coisas simples e comuns, que estruturam o dia a dia.
Mas na verdade penso se isso será possível... não sei se a maquina social que o Homem construiu, e os valores que daí advieram, permitirão nivelar esses dois universos.
Cabe então à arte, continuar a convocar essa ânsia pela sensibilidade, pela criatividade de cada um de nós, estimulando o nosso imaginário e confrontando-nos com os nossos erros, com as nossas vitórias, com aquilo que ocupa ao nosso lado o mundo e que por vezes nem damos por isso.
Enriquecer a nossa identidade com a identidade do outro.
Seminário - Comunicação, inclusão e qualidade de vida: Desafios e Propostas
Tema da Comunicação: O Teatro e a Inclusão
Orador: Marco Paiva
Universidade Lusófona
24 de Julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Crinabel Teatro - Estreia novo espectáculo em 2010
"Um Monólogo" de Gregory Motton, Versão Cénica e Encenação de Marco Paiva
Com António Coutinho
Até breve
terça-feira, 15 de junho de 2010
Crinabel Teatro no Teatro da Trindade

"Perguntas de um Mendigo que lê", a partir de Bertolt Brecht
Versão Cénica e encenação de Marco Paiva - Teatro da Trindade "Arte| Escola|Comunidade - Encontros", que cruza espectáculos de teatro profissional,amador e universitário ligados à escola e à comunidade.
Dia 19 de Junho 20h30.
Ultimas Representaçõessexta-feira, 14 de maio de 2010
Perguntas de um Mendigo que lê, a partir de Bertolt Brecht - Ultimas Representações
Mas para quem ainda não viu o espectáculo Perguntas de um Mendigo que lê, a partir de Bertolt Brecht, pode ainda ver esta criação no dia 19 de Junho no Teatro da Trindade em Lisboa pelas 20h30. Ultimas representações! A não perder!
Até breve
sábado, 24 de abril de 2010
Fundação Calouste Gulbenkian apoia o projecto Crinabel Teatro
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Vou Construir o Meu Teatro - Oficina Teatral para alunos do 1º Ciclo

Nesse sentido, lançamos o projecto Vou Construir o Meu Teatro, destinado aos alunos do 1º ciclo, propondo não só uma primeira aproximação a arte teatral enquanto jogo, mas também um contacto directo com as capacidades sociais e profissionais da pessoa portadora de deficiência.
Ficamos então à vossa espera, para podermos partilhar um pouco de nós e receber um pouco de vocês.
Até Breve
Crinabel
A Oficina Teatral fica a partir de hoje disponível para marcações de escolas do 1º ciclo pelos seguintes contactos:
Telemóvel: 96 469 35 27
Telefona: 21 394 33 50
www.crinateatro.blogspot.com
Nota: Em breve divulgaremos mais informações relativas à Residência Artística dirigida a técnicos de ensino especial.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Crinabel Teatro 25 Anos - Laboratório Teatral
Para iniciar as comemorações dos 25 anos do projecto Crinabel Teatro, este colectivo organizará um laboratório teatral, dirigido a técnicos do ensino especial, que desenvolvam trabalhos de cariz teatral dentro das suas instituições. O laboratório - Da Ideia ao Objecto - decorrerá em regime de residência artística, durante uma semana na ultima quinzena de Junho! Em breve mais informações!
sábado, 20 de março de 2010
Fragmentos de um Corpo Só - Dia 24 de Março no Cine-Teatro S. Pedro em Abrantes - FNATES 2010
domingo, 7 de março de 2010
Crinabel Teatro - Próximos Espectáculos
Um muito obrigado a todos aqueles que acompanharam os espectáculos no Porto.
E já a partir da próxima semana estaremos:
Cine-Teatro de Torres Vedras - Dia 19 de Março de 2010, pelas 21h30 - Perguntas de um Mendigo que lê, a partir de Bertolt Brecht, encenação de Marco Paiva.
Cine-Teatro de S.Pedro em Abrantes - Dia 25 de Março de 2010, pelas 21h30 - Fragmentos de um Corpo Só, a partir de Gogol, Franz Kafka e Fernando Pessoa, encenação de Marco Paiva.
Até Breve
Crinabel Teatro
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Crinabel Teatro estreia nova produção em 2010

O colectivo Crinabel Teatro junta-se neste ano de 2010 ao grupo Era uma vez... Teatro, companhia do Porto, para criar o espectáculo Fragmentos de um Corpo Só, com encenação de Marco Paiva.
Teatro Helena Sá e Costa Horário: quinta a sábado - 21:30h domingo - 18:00h Município: Porto
Ficha Técnica: Criação colectiva de: Era uma vez... Teatro e Crinabel Teatro; Encenação: Marco Paiva; Produtora: Marlene Fonseca; Textos: Fernando Pessoa, Gogol, Franz Kafka; Desenho de luz: Cláudia Diogo; Direcção técnica: Cláudia Diogo e Fábio Guedes; Produção: APPC - Assoc. do Porto de Paralisia Cerebral; Director Artístico: Mónica Cunha.
Promotor: Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo
Temática: Teatro
Início: 2010-03-04 Fim: 2010-03 -07
Nota de Encenação
O Corpo enquanto estrutura.
A encenação criada até aqui, e as opções tomadas acerca do trabalho de colagem das cenas, dos textos e do jogo cénico, têm respondido a esta premissa.
Apresentámos no trabalho até agora elaborado uma estrutura/um corpo cénico que por si poderá ser desmontado e reconstruído em diferentes sentidos, possibilitando de imediato diferentes leituras.
Temos entre mãos uma espécie de estrutura desmontável, plural no seu sentido a definitivamente laboratorial no seu caminho.
De facto assumimos o risco do não convencional, em prol da possibilidade de pesquisa, responsabilizando todo o colectivo pelo objecto final.
Parece-nos que até aqui, escolhemos a possibilidade de criar um momento de descoberta em continuidade até ao fim do projecto, deixando as apresentações como consequência fatídica.
Continuamos assim, deslumbrados com a possibilidade de descobrir em diferentes motricidades, vozes e estares, o universo criativo do Homem, a sua capacidade de se instalar em formatações e de as transformar em mudança e ruptura.
Sinopse
Em Fragmentos de um corpo só, mergulhamos na especulação do corpo. Não apenas do corpo enquanto organismo humano, mas na noção de corpo enquanto estrutura. Estrutura física, literária, teatral, cultural ou linguística. Fragmentamos a noção de corpo estrutura, baralhamos e tornamos a dar, misturamos noções, emoções e banalidades e convocamos o público a reflectir e a construir aos seus olhos, um puzzle de múltiplas possibilidades: o da Humanidade.
Esperamos por todos
Até Breve
Crinabel Teatro
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Crinabel Teatro no Museu do Oriente
PERGUNTAS DE UM MENDIGO QUE LÊ

13 e 14 Fevereiro
As perguntas de um mendigo que lê, a partir de O mendigo ou o cão morto, de Bertolt Brecht
Crinabel Teatro
Teatro
Auditório
Dia 13: 21.30
Dia 14: 18.00
Marco Paiva (encenação), Milú Neto (assistência de encenação), José Maria Vieira Mendes (tradução), Francisco Brás (figurinos), João Alberto (cenografia), Hugo Franco e Marco Paiva (sonoplastia), Diniz Machado (vídeo), Ana Isabel Dias, Ana Rosa, Andreia Farinha, António Coutinho, Carolina Mendes, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Joana Ivo Cruz, João Pedro Conceição, João Léon, Manuela Ferreira, Nelson Moniz, Rui Fonseca, Tiago Barata, Sérgio Gonçalves, (interpretação)
Que ganha o homem quando escreve a sangue os seus feitos? Que frágil é a “arma”, contra quem não cala, contra quem nada tem a perder. A euforia da conquista silencia-se ao encontrar num simples mendigo a fatalidade da existência, o deambular pragmático do quotidiano. Após a guerra espalham-se os corpos e partilha-se a miséria; alguma miséria um pouco mais feliz que outra, alguns desses corpos um pouco mais vivos que outros.
E, afinal, no meio de tão pouco, onde está o jubilo e o poder?
O Grupo Crinabel Teatro é um colectivo com 23 anos de existência, criado no seio da Crinabel, Cooperativa de Ensino Especial e que tem vindo a desenvolver um trabalho artístico com jovens portadores de deficiência mental, procurando potenciar as suas capacidades artísticas, pessoais e sociais.
Co-produção Fundação Oriente/Crinabel Teatro
Preço: € 10,00
M/12
Duração aprox: 30 minutos, sem intervalo
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Fragmentos de um Corpo Só, encenação de Marco Paiva, co-produção Crinabel Teatro, Era uma vez... Teatro e Teatro Helena Sá e Costa (Porto)
O projecto Crinabel Teatro junta-se ao colectivo Era uma vez... Teatro, companhia do Porto, e cria um objecto artístico focado no universo literário de três dos maiores autores de sempre: Gogol, Franz Kafka e Fernando Pessoa.
O espectáculo estará em cena de 4 a 7 de Março de 2010 no Teatro Helena Sá e Costa (Porto)
De Quinta a Sábado ás 21h30 e Domingo ás 16h00.
Reservas pelo número - 225 189 982/3